Take 2

terça-feira, janeiro 16, 2007

Adenda ao post anterior

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O problema das mulheres (e contra mim falo, acreditem!) é continuarmos eternamente a tentar decifrar as atitudes dos homens à luz da nossa própria forma de pensar e agir. Nada poderia ser mais errado!

Por exemplo, se um homem convida uma mulher para sair, ela pode até estar mortinha por isso e ainda assim recusar. Porquê?
a) para fingir que já tem outros planos e que não está sentada em casa à espera que ele a convide para sair.
b) para fingir que não está muito interessada, julgando ela que dessa forma vai conseguir aumentar o interesse dele.

A culpa deste comportamento irracional são anos e anos de condicionamento social, que nos incutiu e enraizou o hábito de nos fazermos de difíceis!

Os homens são muito mais pragmáticos. Quando uma mulher convida um homem para sair, se ele estiver de facto interessado, ele aceita, mesmo que já tenha coisas combinadas. Ele desmarca! Se não aceitar é porque não está interessado. Simples!

Tirando raras excepções, vulgo meia dúzia de homens com o seu lado feminino muito desenvolvido, os homens não se fazem de difíceis! Não vale a pena continuarmos a perder o nosso tempo a tentar decifrar mensagens escondidas no comportamento dos homens. Eles são óbvios, daí a perplexidade deles quando nós não os percebemos! É um contra censo de facto. Se nós os convidarmos para sair e eles não aceitarem, é óbvio que não estão interessados. Óbvio!
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Posto isto,
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Cábula para (minha) referência futura

Amigas:
  • Convidaram-no para subir e ele arranjou uma desculpa? Não está interessado!
  • Tinham um encontro marcado e ele desmarcou? Não está interessado!
  • Tentaram marcar um encontro e ele mostrou-se indisponível? Não está interessado!
  • Ele não vos telefona? Não está interessado!

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Será que estamos esclarecidas?!

(AmigOs, quaisquer contributos para tornar esta lista mais exaustiva serão bem vindos)

segunda-feira, janeiro 15, 2007

Amigas, leiam e aprendam!

Perdemos horas a conversar umas com as outras a tentar perceber o que Eles querem de nós, e o que não querem, se é que querem alguma coisa! Ele disse isto, ele fez aquilo, ele ligou, ele não ligou... o que achas que ele queria dizer com aquilo, o que achas que ele sente por mim? Gosta de mim, não gosta de mim, só quer ir para a cama comigo, já não quer ir para a cama comigo, quer, não quer, algo mais, sim, não, talvez...?!!
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CHEGA! A ver se percebemos isto de uma vez por todas:
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Não há mensagens a decifrar!
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Posto isto, já viram o tempo que vamos poupar?


Charlotte – So how did the date end?
Miranda – He walks me home, he kissed me goodnight at the door, I invited him up – he couldn’t ‘cause he had an early meeting -, we kissed again, then he said he’d call.
Carrie – Two kisses. Very promising.
Miranda – You think? Even though he didn’t come up?
Charlotte – Definitely. It means he likes you but he wants to take it slow. That’s nice.
Miranda – Berger, what do you think?
Jack Berger – You really wanna know?
Miranda – Please, I would love to have a mans’ opinion for a change.
Berger – All right. I’m not gonna sugarcoat it for you. He’s just not that into you.
Charlotte – That’s not true!
Carrie – Don’t listen to him!
Miranda – No, no, I’m intrigued. Elaborate.
Berger – Look, I’m sorry but when a guy is really into you he’s coming upstairs, meeting or no meeting.
Carrie – Oh, that is ludicrous! What about extenuating circumstances? What about you’re stressed out, you’re on a deadline, you have a migraine…
Charlotte - … or a lot of guys are afraid of getting their feelings hurt and they don’t wanna ruin a friendship…
Miranda - … or, or, or they’re freaked out by their own feelings. There’s a lot of “push-pull” out there, a lot of mixed messages.
Berger – Yeah, I have to say that’s all code for “he’s not that into you”. With guys it’s very simple: we’re into you, we’re coming up, we’re booking the next date. There are no mixed messages.
Charlotte – No mixed messages?
Miranda – I’ve spent my life deciphering mixed messages.
Carrie – I’ve made a whole career of it!
Miranda – Uau. He’s just not that into me. I love it. It is the most liberating thing I have ever heard. Think how much time and therapy I could have saved over the last twenty years if I had known this.